ELZINHA



"EU NÃO ESTOU NO MFC, O MFC É QUE ESTÁ EM MIM." Elzinha de Divinópolis - in memorian


terça-feira, 30 de outubro de 2012

TEXTO DE FORMAÇÃO


Caros amigos,

Conforme nos comprometemos no início do ano, na 1° reunião do Conselho Estadual, na cidade de Tatuí - SP, estamos enviando mais um texto de formação sobre o Tema do XVIII ENA. Este é o de n° 10, e com ele damos por encerrado nossos trabalhos.
Logo estaremos chegando ao final de ano, e com ele as Equipes Base acabam diminuindo o ritmo de reuniões e com certeza a Equipe de Metodologia e Conteúdo, logo estará divulgando os módulos oficias do XVIII ENA.

Esperamos ter contribuído e realizado nosso trabalho ao contento desta Coordenação e dos Mefecistas que tiveram oportunidade de ler e refletir sobre nossos textos.

O XVIII ENA já se avizinha. O novo ano, ano de 2013 já está se aproximando.
Que possamos, novamente, com o empenho, dedicação e comprometimento de todos realizar um excelente Encontro Nacional.

Que Deus nos abençoe.

A todos, na fé e nos objetivos que nos unem, um forte e carinhoso abraço.

Tania E Tiquinho
Secretaria de Formação - MFC São Paulo
MFC - DESCALVADO - SP

XVIII ENA (ENCONTRO NACIONAL DO MFC) – JULHO 2013
VITÓRIA DA CONQUISTA - BA

TEMA: FAMÍLIAS: ABRAM OS OLHOS PARA OS DESAFIOS DO SÉCULO XXI!

LEMA: “EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA, VIDA EM ABUNDÂNCIA” (Jo 10,10)

FAMÍLIA E FILHOS – AUSÊNCIA DOS PAIS – UM ALERTA (TEMA 10)

Caros irmãos de caminhada deste Movimento fantástico, conhecido e amado como MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO - MFC.
É com imensa alegria que chegamos neste décimo tema, refletindo um pouco sobre Família, tendo como objetivo contribuir com os mefecistas para uma boa preparação ao ENA que já se avizinha em julho de 2013 na simpática cidade baiana de Vitória da Conquista – BA. Conforme nos comprometemos com nossos Coordenadores Estaduais, Edmar e Margarida, durante este ano estaríamos preparando reflexões relacionadas ao tema do XVIII ENA: Famílias: abram os olhos para os desafios do século XXI, proporcionando assim um trabalho dinâmico no ano que antecede tão importante reunião do MFC em nível nacional. Com este décimo tema concluímos o trabalho assumido, considerando que a chegada do final de ano, traz consigo também um período de férias e nossas Equipes Base diminuem o ritmo de suas reuniões; e com certeza logo teremos os módulos da Equipe de Metodologia e Conteúdo.
Não poderíamos finalizar este trabalho, onde nossas reflexões sempre abordaram aspectos ligados e relacionados com a Família, sem falar dos Filhos. Homem e Mulher que se propõe a se unirem em matrimônio para formarem uma Família, com certeza supõe-se que desejam ter filhos. É sobre eles, os filhos, que pretendemos abordar neste tema. Quando temos a oportunidade de refletir sobre pais e filhos, iniciamos nossa palestra comentando um velho ditado popular: FILHOS MELHOR NÃO TÊ-LOS. SE NÃO TÊ-LOS, COMO SABE-LOS?
E sempre afirmamos, com muita segurança e serenidade: MELHOR TÊ-LOS. Foi para isso que Deus preparou o Sacramento do Matrimonio e nos chama a formar Famílias: Crescei-vos e multiplicai-vos(Gn 1, 28).
E então formamos Famílias e temos os filhos. Acontece que hoje a exigência em relação aos “bambinos” tem sido muito grande. Estamos terminando a leitura do livro citado abaixo, e este livro nos serviu de inspiração para este texto. Nós, pais e mães, já não conseguimos ter todo tempo, ou o tempo suficiente que eles precisam, merecem e em muitos casos, imploram de nós.
“Os filhos choram porque precisam de seus pais, mas os pais não estão presentes para consolá-los. Os filhos riem e precisam dividir suas alegrias com as pessoas de dentro de suas casas, mas os pais já não sabem mais rir, ou simplesmente perderam a graça das coisas. Os filhos se apaixonam e querem compartilhar com seus pais esse sentimento, mas os pais não acreditam mais no amor, já não se amam mais e não conseguem entender porque aquilo é tão arrebatador para um adolescente. Os filhos se entristecem, mas os pais não percebem a tristeza deles, porque tristes os pais também são. Alguns pais já acreditam que é normal não ser feliz e nada fazem para mudar suas trajetórias. Porém, o mais triste é quando os filhos precisam ser filhos, mas não podem porque, do outro lado, não há ninguém disponível para ser pai ou mãe. Daí em diante, o que resta a eles é seguir em frente, sozinhos, sem pai, sem mãe, sem amor, vulneráveis às coisas do mundo.”
Esse texto está no livro: “ E QUANDO OS FILHOS NÃO PODEM SER AQUILO QUE OS PAIS SONHARAM? ” de Geraldo Peçanha de Almeida.
Entre outros assuntos, esse livro maravilhoso( leitura recomendada para melhor educar e entender nossos filhos), aborda a ausência cada vez maior de pai e mãe na vida dos filhos. Ausência nem sempre apenas justificada pela falta de tempo dos pais com os filhos mas, e principalmente pela indisponibilidade de casais em assumir o papel de pai e mãe dentro da Família.
Com o trabalho da mulher fora de casa o que trouxe enormes benefícios para as próprias mulheres e também para suas Famílias no que diz respeito a um melhor orçamento financeiro, os filhos saíram prejudicados e tiveram que aprender a conviver de forma diferente com pais e mães. O tempo que sobra é curto e a qualidade do uso desse tempo tem sido cada vez pior. Aparelhos eletrônicos, cada vez mais sofisticados e atraentes estão engolindo a comunicação familiar. Ao chegarem em casa, é comum que três ou mais televisores estejam ligados em diferentes pontos da casa, sendo assistidos por pessoas que fazem parte da mesma família, mas que preferem estar separadas, cada uma assistindo a um tipo de programação na TV. Se uma TV já faz um estrago, impedindo o diálogo e a convivência familiar, imaginem mais de uma!
Os filhos, quando pequenos disputam a atenção dos pais que chegam cansados do trabalho e querem fazer seus próprios programas tendo os filhos ao lado sem interagir de fato com nenhum deles. É comum vermos crianças usando de comportamentos negativos para conseguirem desviar a atenção dos pais de um jornal, celular, internet, ou mesmo da TV e dar-lhes um pouco de carinho, de diálogo, de olho no olho, de demonstração de interesse por suas vidas ainda tão pequenas.
Os pais encontram cada vez mais dificuldades para deixar o mundo lá fora e realmente dedicar um tempo, mesmo que curto mas inteiro aos seus filhos. Os resultados são cada vez piores. Como diz Geraldo Peçanha: “é preciso que os pais reflitam sobre a qualidade de tempo que disponibilizam aos filhos porque correm o risco de, por falta total de atenção verdadeira torná-los vulneráveis às coisas ruins que o mundo pode lhes oferecer.”
Este tema pode ser um alerta, um despertar às nossas Famílias no XVIII ENA. Com certeza um grande desafio do século XXI.
Que Deus na sua infinita bondade e misericórdia, nos ajude, nos inspire, nos ilumine e nos abençoe, para como pais e mães realmente consigamos dar toda atenção aos nossos filhos, com qualidade e suficiência de tempo. Que possamos, assim como na foto que ilustra este texto, pelo tempo dedicado aos nossos filhos, sermos a sua base, o seu alicerce o seu sustento!
Assim seja. Amém.........

QUESTIONAMENTOS:

     O TEMPO QUE DEDICAMOS AOS NOSSOS FILHOS O CONSIDERAMOS SUFICIENTE?

     QUAL A QUALIDADE DESTE TEMPO? COMO MELHORA-LÁ?


Tania e Tiquinho (MFC Descalvado – SP)
Secretaria de Formação – MFC São Paulo

AGRADECIMENTOS
Tânia e Tiquinho, vocês são pessoas muito queridas e especiais, que graças ao MFC tivemos a oportunidade de conhecer, amar e respeitar. Obrigado pela sua disponibilidade a serviço do nosso MFC, que Deus Pai continue a iluminar vocês e sua família.
Nosso muito obrigado.
Edimar e Margarida - MFC SP

ANIVERSÁRIO MFC TUPÃ

Nos dias 20 e 21 de outubro de 2012, Margarida e eu, estivemos na cidade de Tupã para participar dos eventos comemorativos dos 45 anos de existência do MFC naquela cidade. Levamos nosso filho, Diácono Ciro, em breve presbítero (padre), para fazer um trabalho de formação na manhã de domingo. Depois participamos da Santa Missa, celebrada no local das atividades e de um delicioso almoço de confraternização.
Foi um final de semana muito especial, comemoramos 45 anos do MFC em Tupã, mas acima de tudo, vimos um MFC atuante, forte, alegre, com muita fé e amizade.
Nossos agradecimentos às pessoas que nos hospedaram e a calorosa acolhida da família mefecista de Tupã.
Parabéns ao casal Lia e Adão e a toda sua equipe de coordenação, vocês estão fazendo um trabalho maravilhoso.
Que Deus Pai continue a iluminar vocês.
Edimar e Margarida - MFC SP

PS: O povo que mora longe. Lia e Adão, me enviem fotos p/ colocar no blog.

REUNIÃO CONDIR SUDESTE - ABC

Em fase de edição.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

TEXTO DE FORMAÇÃO


Dando continuidade às nossas reflexões objetivando bem nos prepararmos para o XVIII ENA, segue o tema 9.
Este tema traz uma abordagem sobre um assunto fundamental na vida do cristão: EUCARISTIA.
A grande oração do católico é a Santa Missa, pois, atualizamos com este gesto a ação redentora de Jesus Cristo.
A Eucaristia é a fonte e ápice de toda vida da Igreja.
A proposta desta reflexão é levar os Mefecistas a descobrirem esta realidade; o desafio é levar nossos membros a colocar a Eucaristia no centro de suas vidas.

Um forte e carinhoso abraço,

Tania e Tiquinho


XVIII ENA (ENCONTRO NACIONAL DO MFC) – JULHO 2013
VITÓRIA DA CONQUISTA - BA

TEMA: FAMÍLIAS: ABRAM OS OLHOS PARA OS DESAFIOS DO SÉCULO XXI!

LEMA: “EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA, VIDA EM ABUNDÂNCIA” (Jo 10,10)

 FAMÍLIA E EUCARISTIA (TEMA 9)

Este tema pode ser mais um a receber atenção do MFC – Movimento Familiar Cristão, por ocasião do XVIII Encontro Nacional, a ser realizado em julho de 2013, na cidade baiana de Vitória da Conquista. A imagem que ilustra este artigo representa muito que pretendemos traduzir neste trabalho. Observem a alegria e confiança estampada em cada semblante, é justamente isto que a Eucaristia proporciona.
Escrevemos sobre este assunto, por sugestão de um grande amigo de nossa cidade, profundo conhecedor de Liturgia, comentando sobre a importância da Eucaristia na vida do cristão, em especial na vida em Família e também na vida do MFC.
O Papa Bento XVI recentemente afirmou: ”a Família é o eixo da sociedade, e a Eucaristia o centro da Família”.
As refeições são uma experiência fundamental em Família. Este gesto, mesmo sem percebermos ou darmos importância, gera em seus membros muito entrosamento, reciprocidade, animosidade, cumplicidade e principalmente confiança.
Jesus Cristo ao adotar este gesto como sua despedida dos discípulos, quis manifestar a importância do seu sentido e a plenitude de sua realização.
A Eucaristia traz em sua essência um grande reforço à comunhão familiar e pode traduzir-se em um elemento natural de espiritualidade com objetivos únicos que auxiliam e possibilitam a vivência de tarefas e responsabilidades cristãs tanto na própria Família, como também na comunidade (extensão da Família), e porque não dizer, também dentro dos objetivos e metas do Movimento Familiar Cristão (MFC).

Para ilustrar bem nosso tema desta vez, vamos inserir uma reflexão do Pe. Zézinho:
A Ceia do Senhor: Eucaristia
“Algumas igrejas praticam a Eucaristia todos os dias. Outras, em alguns momentos da jornada. Todas merecem respeito. Não é a quantidade de vezes, mas a intensidade com que a vivemos que torna aquela mesa um lugar de solidariedade e de libertação
Ceia ou refeição é experiência fundamental em família. A família que tem o ritual de se alimentar junta tem muito mais chance de se entrosar melhor. Quando as refeições são pouco partilhadas, e comidas às pressas ou por entre gritos, as ceias se tornam conflitantes. Quando os alimentos são tomados por entre beijos, abraços e risos, a digestão é melhor e vale à pena estar juntos.
A expressão comensal é usada para alguém aquele que senta à mesa junto conosco. Entre muitos povos isto era sagrado. Hospedar alguém e dar-lhe de comer  era ponto de honra.  Agradava a Deus. Jesus mesmo utiliza parábolas que falam de refeição e de comer à mesa. Um dos gestos  supremos de Jesus – como prova da sua presença continuada neste mundo – foi a última ceia. Ele disse “Desejei ardentemente comer esta ceia, partilhar desta refeição com vocês, e será a última que eu como até a grande ceia no Reino dos Céus”. Ali, partiu o pão e deu aos discípulos e distribuiu vinho e disse “Tomem e comam, Tomem e bebam, porque isto é meu corpo e isto é meu sangue”. É como se Ele dissesse “Todas às vezes que tiverem saudades de mim, façam isso: partilhem o pão e o vinho. E neste gesto de quem partilha, vocês descobrirão um novo maná. Eu estarei presente entre vocês”.
Jesus transformou o sinal da refeição fraterna, num gesto sobrenatural, que torna as pessoas uma só família, irmãos partilhando os seus alimentos, e compartilhando o pão. Ele estaria presente sob as espécies de pão e de vinho, e manifestaria sua graça a todo aquele que viesse aprender a partilhar e partir numa ceia.
Por isso, para nós, a ceia chamada de eucaristia no sacramento, é sinal de Deus. Nós cremos que não é só teatro. Deus que tudo pode, envia seu Filho outra vez e nós oferecemos a Deus o seu Filho. E tanto é verdade, que a missa é toda dirigida ao Pai, pelos cristãos que oferecem a Ele o seu Filho, e em nome do seu Filho falam ao Pai. O Pai em nome de seu Filho concede.
É fundamental entender que a missa não é dirigida a Jesus: ela é dirigida ao Criador e oferece de novo ao Criador o Filho que um dia ele nos deu, porque nós cremos no que aconteceu na última ceia. A missa é um gesto belíssimo, e nós católicos derivamos as nossas forças desses encontros ao redor da mesa sagrada. Porque  cremos no pão do céu, é ele que nos incentiva a distribuir o pão da Terra.
Quem vai à missa e, depois, não luta pela  justiça no seu país, praticamente não foi à missa, ou não a entendeu. Não acaba tudo naquela hora. Tanto é verdade que a ultima saudação é Ide em Paz, e o Senhor vos acompanhe.  Em latim se dizia: Ite Missa est. A cerimônia acabou, mas o envio do missionário começa agora!”Pe. Zezinho scj

A grande oração do católico é a Santa Missa, pois com nossa participação atualizamos a ação redentora de Jesus Cristo. A Eucaristia é fonte e ápice de toda vida da Igreja. Tudo quanto fizermos só tem sentido se culminar com a Eucaristia.

QUESTIONÁRIOS:
- QUAL A IMPORTÂNCIA DA CELEBRAÇÃO EUCARISTICA NA VIDA DOS MEFECISTAS?
- O MFC ESTÁ FAZENDO ESSA EXPERIÊNCIA DE TER A EUCARISTIA NO CENTRO DE SUAS AÇÕES?
- AS FAMÍLIAS MEFECISTAS VIVEM, CELEBRAM A EUCARISTIA? CELEBRAM O DIA DO SENHOR?       
- QUAL O LUGAR DA EUCARISTIA NA VIDA DOS CASAIS MEFECISTAS?

Tania e Tiquinho (MFC Descalvado – SP)
Secretaria de Formação – MFC São Paulo

terça-feira, 7 de agosto de 2012

1º ENCONTRO REGIONAL DE COORDENADORES

1º ENCONTRO REGIONAL DE COORDENADORES DE CIDADE DO CONDIR SUDESTE
03, 04 e 05 de agosto - Vila Velha - ES

(Em fase de edição)


quinta-feira, 19 de julho de 2012

ORDENAÇÃO DIACONAL

Todos estão convidados, será um dia muito especial para nossa família.
Margarida e Edimar

quinta-feira, 28 de junho de 2012

TEXTO DE FORMAÇÃO


Meus caros amigos(as), conforme nos comprometemos na reunião em Tatuí, estamos com este texto dando prosseguimento a reflexões sobre a Família, enriquecendo  nossa preparação para o ENA de Vitória da Conquista.

Este tema tem um apelo muito forte: FAMÍLIA QUE ORA MELHORA. Tem quem acredita que esta é a única saída. Para nós é a possibilidade de se experimentar o céu, já, aqui na Terra.
Esperamos que apreciem e que seja útil.
Se ao menos uma Família passar a praticar a oração depois do estudo do texto, já valeu a pena!
Um forte e carinhoso abraço
Tânia e Tiquinho


XVIII ENA(ENCONTRO NACIONAL DO MFC) – JULHO 2013
VITÓRIA DA CONQUISTA - BA

TEMA: FAMÍLIAS: ABRAM OS OLHOS PARA OS DESAFIOS DO SÉCULO XXI!

LEMA: “EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA, VIDA EM ABUNDÂNCIA” (Jo 10,10)

FAMÍLIA QUE ORA MELHORA

A oração é fundamental. Este talvez possa ser um dos grandes “desafios” que o Movimento Familiar Cristão, venha discutir e sugerir para a prática entre seus membros, difundindo assim uma atividade que leve a Família descobrir, acreditar e se comprometer com esta forma de educação espiritual, com o objetivo de transformar a todos e cada um em que nela vive e convive. O XVIII ENA, em julho de 2013 na simpática cidade baiana de Vitória da Conquista, com o tema: “FAMÍLIAS: ABRAM OS OLHOS PARA OS DESAFIOS DO SÉCULO XXI”, é uma oportunidade especial para oferecer esta reflexão e despertar, sob a ótica do Evangelho esta realidade.
Quando conversamos sobre Espiritualidade, a Tânia sempre comenta: - Pai, precisamos falar mais de espiritualidade nas palestras e nos artigos. Também concordo. Penso que a oração é o combustível que impulsiona a fé. É como um balsamo que perfuma a alma, refrigera o coração, revigora o espírito e acalenta o ser. Enfim a oração fortalece a vida.
Então vamos lá. Fica aqui a nossa contribuição para o MFC – Movimento Familiar Cristão. Uma reflexão sobre espiritualidade: FAMÍLIA QUE ORA MELHORA.
Há algum tempo esta frase povoa minha mente. É como um farol apontando o melhor caminho. É como uma seta indicando a melhor direção.
Toda oração, espontânea ou recitada, curta ou longa, tem o seu poder. Poder este que pode ser de cura, conforto, graça ou benção. Pode ainda ser de louvor, agradecimento, perdão ou gratidão.
A oração é fundamental na vida do ser humano.
Jesus Cristo em seus momentos mais importantes ou cruciais, antes de tomar uma atitude, realizar uma cura, espalhar bençãos, dela se utilizava ou ela exigia. E em muitas passagens chega a exortar seus discípulos a orar e não desanimar, a mais celebre talvez é a do Monte das Oliveiras na Quinta feira da Paixão.
Então concluímos que a oração é muito necessária em nossa vida. Em especial na vida em Família.
Que bonito e gratificante ver Famílias que se unem para rezar. Acreditamos que este gesto é poder experimentar o céu, já, aqui na terra.
Notamos que as Famílias tem muitas preocupações com seus filhos, desde bebê: aulas de natação, ballet, futebol, inglês, etc, etc. Um pouco mais crescidos, acesso à internet. E acabamos recebendo um monte de informações que de repente achamos estranho ensinar nossos filhos a rezar, ou até rezarmos junto com eles, além de participar da Eucaristia semanal, quando a Família se dispõe.
É cada vez maior o número de pais e mães desesperados pelos seus filhos e filhas. Eles choram suas filhas adolescentes grávidas, seus filhos perdidos nas drogas, a violência que impera na Família, a falta de respeito, a traição, a infidelidade.
Pesquisa recente indica que apenas 8% das Famílias oram ao menos uma vez por semana e 60% não oram juntas, enquanto 32% não há praticam nunca.
A verdade é que as Famílias não nascem prontas. Elas vão se moldando aos poucos desde o tempo de namoro, e vai se construindo aos poucos. A Família, quando acreditada, é um grande laboratório do amor. Em casa, pais e filhos, filhos e pais, podem aprender a amar. A Família pode ser o ambiente mais apropriado para uma maravilhosa experiência de amor. Esta realidade talvez possa parecer um pouco utopia, mas já tivemos a oportunidade de conhecer muitas Famílias que buscam esta meta, e lutam por este sonho.
A base deste objetivo é uma só: Oração.
Há muito tempo conhecemos uma frase de efeito: 'Família que reza unida, permanece unida”, e é uma grande verdade.
A oração sela a fraternidade da Família. É como uma cera que funde todos, formando uma coisa só.
Quando os cristãos descobrirem o verdadeiro valor e poder da oração e da Família que reza unida, e praticar esta realidade, certamente haverá menos separações de matrimônio, menos problemas na Família, menos filhos inimigos dos pais, mais pais perdoando seus filhos, menos depressões nas Famílias, enfim, mais bençãos divina nos lares.
Esta verdade é fato: ORA QUE MELHORA. EM FAMÍLIA, MELHORA MUITO MAIS!
Nossa dica: pratique, difunda e viva a experiência da oração em Família.

REFLEXÕES;
1- Em casa, praticamos a oração em Família?
2- Que ações o MFC poderia desenvolver para contribuir com as Famílias para que adotem esta prática?
3- É possível adotarmos um gesto concreto neste sentido? Qual?

TÂNIA E TIQUINHO
(MFC DESCALVADO - SP)

terça-feira, 26 de junho de 2012

DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO


MFC PIRASSUNUNGA - CHÁ BENEFICENTE

Aconteceu no dia 17/06, nas dependências da AABB (Associação Atlética Banco do Brasil), mais um Domingo Beneficente do MFC de Pirassununga. Além de arrecadar fundos para a mantença das atividades assistenciais, é um momento de descontração e integração dos mefecistas com a população pirassununguense.
Nossos agradecimentos a todos que colaboraram, tanto na preparação, como na realização de mais este evento.
Agradecemos ainda, de forma especial, a Diretoria da AABB, pela cessão do espaço.
Rosa e Batistela
MFC de Pirassununga

quinta-feira, 14 de junho de 2012

1º ENCONTRO REGIONAL DE COORDENADORES DE CIDADES DO CONDIR SUDESTE

Nos dias 03, 04 e 05 de agosto de 2012, acontecerá na cidade de Vitória, ES, o 1º Encontro  Regional de Coordenados de Cidade do CONDIR SUDESTE. Todos os coordenadores de cidade da Região Sudeste estão convidados a participar. Será um momento de formação e interação entre as cidades da Região SUDESTE.

REUNIÃO CONDIR SUDESTE - SERRA - ES


Nos dias 13, 14 e 15 de abril, estivemos participando de mais uma reunião do CONDIR SUDESTE. A reunião aconteceu no Balneário de Manguinhos, no Município de Serra, no Estado do Espírito Santo. Como sempre, fomos muito bem recebidos e passamos três dias ótimos. A reunião ocorreu na “Casa dos Padres Salesianos”, local aconchegante, muito bem estruturado, próprio para retiros e eventos desta natureza. Nesta oportunidade, foram abordados diversos assuntos de ordem administrativa, intercalado com momentos de espiritualidade e dinâmicas construtivas e alegres.

Nosso muito obrigado ao mefecistas do Espírito Santo, que Deus-Pai continue a iluminar vocês!

Edimar e Margarida - MFC SP

segunda-feira, 28 de maio de 2012

TEXTO DE FORMAÇÃO

Meus caros amigos(as), conforme nos comprometemos na reunião em Tatuí, vamos periodicamente enviar textos de formação para que a Coordenação Estadual coloque no Blog do MFC, tendo como objetivo a preparação para o ENA de Vitória da Conquista.
Este tema faz tempo que estava na "cabeça". Acho que tem um apelo e uma mensagem muito forte.

Esperamos que apreciem e divulguem.

Um forte e carinhoso abraço.

Tânia e Tiquinho


XVIII ENA(ENCONTRO NACIONAL DO MFC) – JULHO 2013
VITÓRIA DA CONQUISTA - BA

TEMA: FAMÍLIAS: ABRAM OS OLHOS PARA OS DESAFIOS DO SÉCULO XXI!

LEMA: “EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA, VIDA EM ABUNDÂNCIA” (Jo 10,10)

FAMÍLIAS DESCARTÁVEIS (TEMA 7)

         Este talvez possa ser um dos grandes “desafios” que o Movimento Familiar Cristão, possa lançar seu olhar, por ocasião do XVIII ENA, em julho de 2013 na simpática cidade baiana de Vitória da Conquista, com o tema: “FAMÍLIAS: ABRAM OS OLHOS PARA OS DESAFIOS DO SÉCULO XXI”, oferecendo uma discussão sadia, sob a ótica do Evangelho, resgatando o valor e o conceito de que a Família precisa acreditar na sua durabilidade.
Acompanhamos hoje com muita atenção, que estamos vivendo a era dos descartáveis. O apelo do mundo globalizado a ordem maior é consumir, sem limites, sem critérios e sem “preocupações”. E tem ainda outra situação: os produtos são feitos para durarem pouco, e aqui não precisamos nem relacionar quais, pois, cada um de nós, somos testemunhas deste fato, tudo dura muito pouco... e isso não é problema, quebrou? Compre outro em dez suaves prestações no cartão de crédito ou no carne. Para facilitar sua vida, compre pela internet com toda comodidade e receba o seu produto sem sair de casa.
As afirmações na introdução não é uma propaganda a favor do consumismo, mas, um resumo para ilustrar como estamos inseridos e habituados com o descarte fácil em nossas vidas.
E nessa onda do descartável, observamos lamentavelmente que não são apenas os produtos e bens de consumo que estão sendo descartados, mas, infelizmente também, conceitos, valores e principalmente relacionamentos.
E nos relacionamentos, queremos especificamente destacar o matrimonial, que é o Sacramento que abençoa, gera e constitui a instituição Família. 
São notórias nos meios de comunicação as agressões direcionadas à Família. Principalmente nas novelas, notamos que esta instituição tem o seu valor desacreditado, de forma a transmitir o conceito de que, assim como outro e qualquer produto, a Família pode ser produto de descarte, sem nenhuma conseqüência. É comum observarmos a superficialidade dos relacionamentos conjugais. Casamento passou a ser não mais aquele compromisso “até que a morte os separe (MT 19, 6)”, mas “até que surja uma nova opção”. Com isso, a Família saiu prejudicada e está em condições de sucumbir. Mas não podemos nos esquecer que pessoas não são bens descartáveis, pessoas podem e devem ser amadas e os relacionamentos “consertados”.
A sociedade civil, ao longo dos tempos, foi criando mecanismos para facilitar a dissolubilidade do matrimonio, e hoje separar é muito fácil, cômodo e barato. E essa facilidade tem sua razão, e conseguimos entendê-la claramente com uma pergunta: Qual a fase da vida que mais gastamos? Resposta fácil: Quando nos casamos. Veja o quanto se gasta e quantos setores da economia são envolvidos por conta de um casamento: festa, roupas, casa, novos móveis, eletrodomésticos, viajem, “cegonha”, etc. e etc. Então quanto mais facilitar a separação (descarte) matrimonial, mais oportunidade de consumo se está gerando.
Quem se intitula cristão, isto é, seguidor das idéias e ideais de Jesus Cristo, não deve pautar-se por uma postura favorável ao descarte da Família (separação). Quem acredita na proposta de Jesus Cristo deve ir até as últimas conseqüências para salvar um casamento à beira da ruína.
O projeto de Deus para o casamento é a sua indissolubilidade, um casamento para sempre (MT 19,6).
A Família precisa ser valorizada. Como Movimento Familiar Cristão devemos sempre estar atento para esta realidade. Não podemos desistir nunca de levantar esta bandeira.
O nosso MFC deve a todo instante renovar o compromisso de amparar, zelar, investir, amar, educar, cuidar e proteger a Família.
A Família tem que acreditar na sua durabilidade, pois, tem muitas forças querendo fazer-nos pensar o contrário.

Família é à base de tudo.

FAMÍLIA NÃO SE DESCARTA...

 REFLEXÕES:

- Que ações o MFC pode realizar para que a Família não seja “algo” descartável?

- A Família precisa acreditar na sua durabilidade. Como podemos contribuir para espalhar este conceito?
  
SUGESTÃO

A imagem que ilustra este texto também é uma sugestão de uma campanha que pode ser adotada pelo MFC por ocasião do seu XVIII Encontro Nacional, ou mesmo para difundir a idéia da durabilidade da Família.
  
Tania e Tiquinho
MFC – Descalvado - SP

quarta-feira, 2 de maio de 2012

"GALINHADA" EM DESCALVADO

O MFC de Descalvado, realizou no último sábado, dia 28/04, um evento para angariar fundos para a mantença de suas atividades. Este evento já está se tornando tradicional. O cardápio é composto por uma deliciosa "galinhada" e salada. Parabéns a todos pela realização do evento.
ANTES
DEPOIS

quinta-feira, 12 de abril de 2012

REVISTA FATO E RAZÃO


E
m 1975, OUSADOS mefecistas tomaram uma ATITUDE de extraordinária coragem e, editaram o primeiro exemplar da revista FATO E RAZÃO.

Eis parte do editorial escrito na época por Selma e Hélio Amorim:

“... O confessado objetivo de FATO E RAZÃO é questionar, desinstalar e até estabelecer crises em nossas convicções. E fornecer um esquema pedagógico de reflexão que leve cada um a rever suas perspectivas, incorporar novas ideias, redescobrir os valores essenciais em sua vida e reformular os transitórios, sempre que necessário. E assim caminhar no processo de maturação que vai durar toda uma vida, e no qual não se pode parar”. PARAR, NESTE CASO, SERIA RECUAR.


A revista FATO E RAZÃO financeiramente está AGONIZANDO. O número de assinantes, atualmente, é INSIGNIFICANTE. VOCÊ PODE MUDAR ESTA SITUAÇÃO. TOME UMA ATITUDE CORAJOSA. FAÇA SUA ASSINATURA!

Deposite R$ 32,00 (assinatura anual) na conta corrente do MFC no Banco do Brasil - Agencia: 3139-9 - Conta: 27249-3 e comunique a data do depósito, seu nome, email e endereço para: livraria.mfc@gmail.com e/ou guedes50@gmail.com



quarta-feira, 21 de março de 2012

O SENTIDO DA PERTENÇA


(Clique no link para ver a postagem original em MFC NOTÍCIAS.)


H
oje, faremos uma reflexão sobre uma identidade (característica), que é muito discutida, e às vezes torna-se polêmica e em alguns momentos é mal compreendida e interpretada: A CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA. Este artigo deve ser entendido como um momento de estudo, aprofundamento, conhecimento e não de cobrança, se algum atraso houver. Acreditamos que após este artigo, com os seus esclarecimentos, muita coisa há de mudar.

Considerando que o Movimento Familiar Cristão é uma Entidade sem fins lucrativos, é muito tolerável e necessário compreender que a sua manutenção seja realizada pelos seus próprios membros. Permita-nos, chamá-la de PERTENÇA.

Vamos fazer uma pausa para estas reflexões:

- O QUE O MFC REPRESENTA PARA MIM?
- QUAL A SUA IMPORTÂNCIA PARA MINHA FAMÍLIA?
- COMO ERA MINHA VIDA ANTES DE CONHECER E PARTICIPAR DO MFC, E COMO É AGORA?
- O QUE MUDOU?

Muito bem, após este momento de reflexão acerca de nossa visão sobre o MFC - MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO, e o que ele representa para cada um de nós, podemos afirmar que tudo o que dissemos traduz-se ao que chamamos de SENTIDO DA PERTENÇA. A melhor definição para o sentido da pertença é: pertença são os benefícios que recebemos de tudo quanto o MFC realiza.

O sentido da pertença é descobrirmos que participamos deste movimento e temos consciência do que ele representa para nós.

Muitos nunca avaliaram antes, tudo o quanto, a sua participação neste movimento lhe oferece como pessoa; ao seu matrimônio; como casais; aos seus filhos, como pais; a todos os seus como família.

Participar de um movimento como o nosso, é uma graça. Uma Graça Divina. Porém toda graça para se tornar efetiva, isto é, para ficar, exige ação. A ação da graça mefecista é trabalhar sempre para que a família seja valorizada, para que seja capaz de, dignamente, ter e educar os seus filhos, viverem em harmonia, para que sejamos todos, fermento, e pelo nosso trabalho aconteça à evangelização e a humanização das pessoas, e que estas ações transformem a sociedade.

Portanto, para que o MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO, em todos os seus níveis de atuação (CIDADE, ESTADO, REGIONAL, NACIONAL), possa caminhar, é necessário dinheiro. Alias hoje, mais do que nunca, o mundo globalizado, exige que para toda e qualquer ação, por mínima que seja, é preciso dinheiro. Infelizmente não tem como ser diferente.

Nenhum economista, por mais inteligente que seja ainda não apresentou nenhuma fórmula, que faça o HOMEM viver, progredir, e tornar possíveis suas realizações, se não tiver suporte financeiro para isso. Também é assim no MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO. Sem dinheiro, não podemos fazer a nossa mensagem chegar a outros lugares. Sem dinheiro não concretizamos o objetivo do MFC “que é a humanização, a evangelização, a promoção, a assistência social e a educação da família, capacitando-a para o desenvolvimento dos valores humanos e cristãos para que possa cumprir a sua missão de formadora de pessoas, educadora na fé e promotora do bem comum”.

COM TODA A SINCERIDADE CRISTÃ, É POSSÍVEL, SEM DINHEIRO REALIZAR ESTAS TAREFAS, E CONCRETIZAR NOSSOS OBJETIVOS?

A esta altura você deve estar se perguntando: mas com quanto devo contribuir, para que o MFC possa tornar possível os seus objetivos? A contribuição varia de cidade para cidade, mas a maioria das cidades vem recebendo o valor de R$ 10,00 (dez reais) a R$ 20,00 (vinte reais) por casal. É bom que se diga, há muito tempo, a inflação já corroeu muito esse valor. Portanto, percebemos que o valor de contribuição, não é exagero.

O dinheiro arrecadado com a contribuição dos mefecistas na cidade é totalmente utilizado em prol do movimento. Do valor de contribuição, de cada R$ 1,00 recebido como contribuição, R$ 0,50 fica com a Equipe Cidade, R$ 0,25 vão para a Coordenação Estadual, R$ 0,125 vão para a Coordenação Regional (CONDIR) e R$ 0,125 vão para a Coordenação Nacional (CONDIN).

Depois de conhecer como é feita a divisão do dinheiro de contribuição, podemos destacar algumas das principais necessidades, para o bom andamento do MFC, onde e como este dinheiro é utilizado:

- VIAGENS: todas as despesas com viagens que os mefecistas realizam, são pagas pelo caixa do MFC, correspondente ao seu coordenador. Assim as cidades pagam a de seus coordenadores, o estado dos seus, e assim sucessivamente. Porém o CONDIR (Conselho Diretor Regional) e o CONDIN (Conselho Diretor Nacional), quando viajam, têm suas despesas sempre com valores altos, isto devido às distâncias, quase sempre necessitando de viagens aéreas.

- FORMAÇÃO: A formação é uma das grandes preocupações do MFC, e hoje meta do próximo triênio. A formação é o principal fazer do MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO, pois o MFC é mais de formação que de ação, isto é, está mais para preparar o mefecista, porque depois de evangelizado e formado, é natural que ele se engaje para o trabalho. Muito bem, mas a formação sempre que é desenvolvida gera custos, seja impressão ou cópias de material, viagem dos agentes formadores, e outros materiais que sempre são necessários.

- EVENTOS: O MFC realiza vários eventos durante o ano. Muitos desses eventos necessitam de suporte financeiro para as mais diversas necessidades.

- SOCIAL: O MFC em muitas cidades desempenha um trabalho visando o bem estar das pessoas mais necessitadas, seja com alimentos, roupas, medicamentos, e até mesmo material escolar.

- SEDE: O MFC para manter suas Sedes tem despesas mensais com telefonia, internet, energia, água, limpeza e conservação, vigilância, funcionários, etc.

Depois do que tudo que foi dito, acreditamos, estamos mais preparados e conscientes para compreender que o MFC, para continuar levando sua mensagem, para continuar seu desenvolvimento e crescimento, é fundamental que tenha um suporte financeiro. Sabemos que nas cidades esse suporte é composto pelos eventos que são realizados, somados à contribuição de seus membros, mas quando saímos da esfera das cidades, a ECE (Equipe de Coordenação Estadual), o CONDIR (Conselho Diretor Regional) e o CONDIN (Conselho Diretor Nacional), dependem única e exclusivamente dos valores repassados pelas cidades, valores estes que devem corresponder a 50% (cinquenta por cento) de cada membro que contribuiu. Portanto, caro amigo mefecista, a sua contribuição é que sustenta o MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO. A caminhada deste movimento, suas iniciativas, seus compromissos, seus investimentos, suas ações, DEPENDEM de sua consciência em contribuir mensalmente com o valor que está estipulado pela coordenação de sua cidade.

É necessário e providencial neste momento acerca do SENTIDO DA PERTENÇA, em que estamos aprofundando nosso conhecimento, e tirando nossas dúvidas sobre a contribuição financeira, ressaltarmos que no momento atual o MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO vive uma situação “anêmica” em relação à contribuição financeira de seus membros, pois a maioria das Equipes-Base não está mantendo em dia os seus compromissos.

Sempre que um mefecista, que esquece ou atrasa a contribuição, esta esquecendo e atrasando a EVANGELIZAÇÃO, A PROMOÇÃO, A FORMAÇÃO, A EDUCAÇÃO E A HUMANIZAÇÃO DAS FAMÍLIAS.

Acreditamos que este assunto ainda não está esgotado, porém, vai contribuir para despertar nossa consciência a respeito desta responsabilidade que temos com o nosso Movimento, certos de que este nosso gesto possibilitará que outras pessoas e outras famílias possam também conhecer, e receberem todo o benefício que o MFC nos proporciona.

Para encerrar essa reflexão sobre o SENTIDO DA PERTENÇA, vamos com muita humildade, fazer uma reflexão:

COMO ESTÁ A CONTRIBUIÇÃO DE NOSSA EQUIPE-BASE?
ESTAMOS EM DIA?

Caso a resposta seja negativa, permita-nos propor um gesto concreto: um esforço de todos de nossa equipe para atualizarmos o nosso compromisso, e quem sabe até, um gesto de mefecistas conscientes: melhorar o seu valor.

Acesse diariamente o MFC NOTÍCIAS - Informativo do Movimento Familiar Cristão

quarta-feira, 14 de março de 2012

INFA DE PIRASSUNUNGA





Travessa Tiradentes, 82, Centro, Pirassununga, SP
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quinta-feira, 8 de março de 2012

TEXTO DE FORMAÇÃO

Meus caros amigos(as), conforme nos comprometemos na reunião em Tatuí, vamos periodicamente enviar textos de formação para que a Coordenação Estadual coloque no Blog do MFC, tendo como objetivo a preparação para o ENA de Vitória da Conquista.
Este que segue é muito peculiar, por ocasião do momento quaresmal com as proximidades da Páscoa.
Esperamos que apreciem e divulguem.
Um forte e carinhoso abraço.
Tania e Tiquinho



XVIII ENA(ENCONTRO NACIONAL DO MFC) – JULHO 2013
VITÓRIA DA CONQUISTA -BA

TEMA: FAMÍLIAS: ABRAM OS OLHOS PARA OS DESAFIOS DO SÉCULO XXI!

LEMA: “EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA, VIDA EM ABUNDÂNCIA” (Jo 10, 10)


A PÁSCOA E A MULHER
(Mulheres, as primeiras portadoras do anúncio da Ressurreição)

A mulher nos dias atuais, tem perante a sociedade, assumido um papel de muita responsabilidade, pois em razão de sua “dupla” função (doméstica e profissional), a mesma vê-se sempre sobrecarregada, com pouco ou quase nenhum tempo para dedicar à família. Este talvez possa ser um dos grandes “desafios” que o Movimento Familiar Cristão, pode lançar seu olhar, por ocasião do XVIII ENA, em julho de 2013 na cidade baiana de Vitória da Conquista, com o tema: “FAMÍLIAS: ABRAM OS OLHOS PARA OS DESAFIOS DO SÉCULO XXI”, oferecendo uma discussão sadia, sob a ótica do Evangelho, resgatando o valor da mulher e a sua dignidade.
Vale a pena conferir e descobrir (se for o caso, para quem não conhece), como a mulher era tratada e considerada na época de Jesus:      
"Louvado seja Deus que não me criou mulher", costumavam rezar os homens da terra de Jesus.
Assim era o tratamento. Para o homem, tudo. Para a mulher, nada, ou quase nada. Em vários aspectos, a situação da mulher não era muito diferente da situação de um escravo.
Era considerada propriedade do marido. Tinha que cuidar da casa, dos filhos. Tinha que obedecer, sempre. Se não conseguia ter filhos, era desprezada.
O marido, se arranjava outro amor, não acontecia nada. Muitas vezes, por qualquer motivo, podia dispensar a mulher. Por exemplo, uma comida mal feita.
No templo, a mulher só podia entrar até um certo ponto: havia um espaço reservado para ela. Na sinagoga (a casa de reunião e de oração), uma barreira separava as mulheres dos homens.
Podia haver até quinhentas mulheres na sinagoga, mas se pelo menos dez homens adultos não estivessem presentes, a celebração não podia começar. A mulher não podia fazer as leituras, nem dizer o que pensava e sentia, quando um dos homens presentes tivesse acabado de ler.
Já desde a infância, o menino e a menina eram tratados e educados de forma diferente. O menino freqüentava a escola, e quanto mais aprendesse, melhor. A menina, não. Nada de escola, e quanto menos se ensinasse a ela, melhor. Devia aprender somente a fazer "coisas de mulher". Em alguns casos, a menina podia ser vendida como escrava.
Uma mulher não podia ser testemunha num tribunal. Não podia pedir divórcio. Se tivesse mesmo que sair de casa, precisava usar um véu na cabeça. Ninguém devia conversar em público com uma mulher casada, nem cumprimentá-la.
Como pudemos observar, a mulher na época de Jesus era totalmente discriminada, sob o aspecto religioso, a mulher não era igual ao homem.
Estava sujeita a todas as proibições da lei, a todo rigor da legislação civil e penal e, mesmo a pena de morte.
Jesus agiu diferente, resgatando a dignidade da mulher, suas atitudes contrariaram as leis de seu tempo, desafiou a sociedade de sua época.
É neste quadro de antifeminismo que devemos situar a mensagem libertária de Jesus pois, superando essa postura unilateral, amou, andou e falou com as mulheres (Lucas 8,1-3; João 4,1-42); deixou-se tocar e ungir por elas (Lucas 7,36-50; 8,43-48); usou de misericórdia e compaixão (Lucas 4,38-39; 13,10-17;  Mateus 15,21-28); fez delas seguidoras e discípulas (Marcos 8,34; 14,3-9; 15,40-41) e finalmente, deu-lhes o privilégio ímpar de serem as primeiras testemunhas da ressurreição.
Vejamos outras situações em que Jesus valoriza a pessoa feminina:
João 2, 1-10 (Bodas de Cana);
João 8, 1-11 (Mulher adultera);
Lucas 7, 36-48 (Arrependimento de Maria Madalena);
Lucas 24, 1-11 (Mulheres as portadoras do anúncio da RESSURREIÇÃO).
Jesus, o Homem identificado com a mulher, suscitou um discipulado de iguais que ainda precisa ser redescoberto e realizado pelas mulheres e homens nos dias de hoje.

Reflexões:
1)    Existe alguma semelhança entre a situação das mulheres do tempo de Jesus e a situação das mulheres nos dias de hoje? Explique.
2)    A liberdade conquistada pelas mulheres, nos dias atuais, na sua opinião, contribui de que forma na constituição da base familiar? Justifique.
3)    Apesar de suas conquistas, a mulher está sendo tratada com dignidade nos dias de hoje?
4)    Como mulher, consigo “enxergar” a libertação e valorização operada por Jesus Cristo, proporcionando igualdade de valores? E a sociedade de nosso tempo valoriza esta ação de Jesus?
5)    Como homem, aceito esta situação de igualdade? Contribuo para que a mulher seja valorizada e não discriminada?
6)    Como o MFC pode contribuir para incrementar a igualdade entre homem e mulher? Sugerir duas situações concretas.
TANIA E TIQUINHO
MFC DESCALVADO – SP